Emprego Informal é aquele em que não existe vinculo entre patrão e funcionário (carteira assinada), não há empresa legalizada (CNPJ), não existe recolhimento de impostos, benefícios e outros. Normalmente o setor informal ocorre nos ramos do comércio, alimentação e na prestação de serviços, como vendedores de sanduiches, diaristas e outros que por algum motivo permanecem na informalidade,podendo ser por falta de recursos para fomalizar seus serviços ou ainda por não quererem possuir vínculo empregatício.
Os empregos informais geralmente são percebidos em grandes cidades por causa das migrações rurais, as mudanças que ocorrem diariamente no mercado de trabalho, e ainda pela grande quantidade de desempregados em decorrência da falta de qualificação profissional e cultural que o sistema requer devido a globalização (fenômeno do mundo atual, que se caracteriza por um conjunto de mudanças no processo de produção de riquezas, nas relações de trabalho, no papel do Estado, nas formas de dominação sociocultural.O seu ponto de partida é a Revolução Tecnológica dos meios de informações e de comunicações.
O senso comum, já admite que uma vaga bem remunerada no mercado de trabalho formal, exige, além de um curso universitário, domínio da língua inglesa e informática.
Nesse mundo conectado e integrado, as atividades se apoiam em informações que acessam em computadores; ao mesm o tempo, inserem dados nesse equipamento e, por meio da internet ou dos sistemas operacionais que interliga, computadores das empresas, enviam e recebem in formações. Para tanto, é preciso estar habilitado a operar alguns programas de computador e, muitas vezes compreender os sistemas operacionais informatizados nas empresas.
A base tecnológica ou estrural que vem possibilitando essa ampliação nos fluxos de informação é o avanço das telecomunicações - produção e utilização de satélites artificiais, centrais telefônicas, cabos de fibra óptica etc. - e na própria informática, tanto em hardware como em software.
A Internet é o acesso a dados por meio de terminais de computadores, (que invadiram a vida cotidiana ) , apesar de não estarem presentes em todas as residências, a utilizamos através dos caixas eletrônicos de bancos, dos códigos de barras e do avanço da telemática - que possibilita maior volume e rapidez na transmissão de dados, voz , texto e imagem em escala planetária.
Os avanços das telecomunicações, da informática, da robótica, da biotecnologia e dos meios de transportes são processos que fazem parte da Terceira Revolução industrial.
O desenvolvimento científico e tecnológico possibilita a elaboração de novos produtos, aperfeiçoamento de outros, além de reduzir custo, permitindo maior capacidade de disputa num mercado cada vez mais competitivo.
Foi essa Revolução Técnico-científica, caracterizada também pelo desenvolvimento dos meios de transportes, que possibilitou a descentralização da produção industrial para os mais distantes recantos do mundo.
Uma nova divisão internacional do trabalho começou a consolidar-se a partir a década de 1970, com o processo de globalização em alguns países subdesenvolvidos, que ofereciam aos países desenvolvidos doação de terrenos , incentivos fiscais, além de mão-de-obra barata, da legislação trabalhista mais favorável às empresas, de um mercado consumidor em expansão, de leis ambientais menos rigorosas etc.
Nas últimas décadas, a estratégia dessas empresas modificou-se. As multinacionais, em muitos casos passaram a realizar o processo produtivo por meio de subcontratação de outras empresas. Esse mecanismo exige menor investimento, maior flexibilidade : mudar de empresas subcontratadas de outras empresas, em diversos países do mundo.
Com essa nova divisão internacional do trabalho, vários países subdesenvolvidos passaram a disputar entre si os investimentos das multinacionais, ampliando as vantagens fiscais, mantendo baixos níveis de salariais,modificando as leis trabalhistas, investindo recursos públicos para a formação e qualificação de mão-de-obra adequada às necessidades das empresas.E com o risco, de uma hora para outra a multinacional resolva mudar os seus investimentos para outro país, que ofereça mais vantagens, deixando uma gama de desempregados,que
recorrerá ao emprego informal para conseguir a sobrevivência da família, já que as empresas buscam mão-de-obra qualificada.
É incorreto afirmar que os trabalhadores informais trabalham de forma ilegal ou criminosa, pois somente trabalham de forma a não contribuir com a arrecadação de impostos e de benefícios não possuindo, portanto, nenhum apoio de valores do governo como o FGTS, o INSS, Seguro Desemprego e outros. Por conseguinte, o trabalhador fica desprotegido das leis trabalhistas, aposentadorias e do governo, que é atingido financeiramente na Previdência Social, pois a maioria dos trabalhadores informais não recolhe a Previdência.
Em síntese cabe ao educando qualificar-se e adaptar-se às exigências das ações econômicas, políticas e culturais que o mundo técnico-cienrífico requer, para não sofrer os danos da exclusão social.
Os empregos informais geralmente são percebidos em grandes cidades por causa das migrações rurais, as mudanças que ocorrem diariamente no mercado de trabalho, e ainda pela grande quantidade de desempregados em decorrência da falta de qualificação profissional e cultural que o sistema requer devido a globalização (fenômeno do mundo atual, que se caracteriza por um conjunto de mudanças no processo de produção de riquezas, nas relações de trabalho, no papel do Estado, nas formas de dominação sociocultural.O seu ponto de partida é a Revolução Tecnológica dos meios de informações e de comunicações.
O senso comum, já admite que uma vaga bem remunerada no mercado de trabalho formal, exige, além de um curso universitário, domínio da língua inglesa e informática.
Nesse mundo conectado e integrado, as atividades se apoiam em informações que acessam em computadores; ao mesm o tempo, inserem dados nesse equipamento e, por meio da internet ou dos sistemas operacionais que interliga, computadores das empresas, enviam e recebem in formações. Para tanto, é preciso estar habilitado a operar alguns programas de computador e, muitas vezes compreender os sistemas operacionais informatizados nas empresas.
A base tecnológica ou estrural que vem possibilitando essa ampliação nos fluxos de informação é o avanço das telecomunicações - produção e utilização de satélites artificiais, centrais telefônicas, cabos de fibra óptica etc. - e na própria informática, tanto em hardware como em software.
A Internet é o acesso a dados por meio de terminais de computadores, (que invadiram a vida cotidiana ) , apesar de não estarem presentes em todas as residências, a utilizamos através dos caixas eletrônicos de bancos, dos códigos de barras e do avanço da telemática - que possibilita maior volume e rapidez na transmissão de dados, voz , texto e imagem em escala planetária.
Os avanços das telecomunicações, da informática, da robótica, da biotecnologia e dos meios de transportes são processos que fazem parte da Terceira Revolução industrial.
O desenvolvimento científico e tecnológico possibilita a elaboração de novos produtos, aperfeiçoamento de outros, além de reduzir custo, permitindo maior capacidade de disputa num mercado cada vez mais competitivo.
Foi essa Revolução Técnico-científica, caracterizada também pelo desenvolvimento dos meios de transportes, que possibilitou a descentralização da produção industrial para os mais distantes recantos do mundo.
Uma nova divisão internacional do trabalho começou a consolidar-se a partir a década de 1970, com o processo de globalização em alguns países subdesenvolvidos, que ofereciam aos países desenvolvidos doação de terrenos , incentivos fiscais, além de mão-de-obra barata, da legislação trabalhista mais favorável às empresas, de um mercado consumidor em expansão, de leis ambientais menos rigorosas etc.
Nas últimas décadas, a estratégia dessas empresas modificou-se. As multinacionais, em muitos casos passaram a realizar o processo produtivo por meio de subcontratação de outras empresas. Esse mecanismo exige menor investimento, maior flexibilidade : mudar de empresas subcontratadas de outras empresas, em diversos países do mundo.
Com essa nova divisão internacional do trabalho, vários países subdesenvolvidos passaram a disputar entre si os investimentos das multinacionais, ampliando as vantagens fiscais, mantendo baixos níveis de salariais,modificando as leis trabalhistas, investindo recursos públicos para a formação e qualificação de mão-de-obra adequada às necessidades das empresas.E com o risco, de uma hora para outra a multinacional resolva mudar os seus investimentos para outro país, que ofereça mais vantagens, deixando uma gama de desempregados,que
recorrerá ao emprego informal para conseguir a sobrevivência da família, já que as empresas buscam mão-de-obra qualificada.
É incorreto afirmar que os trabalhadores informais trabalham de forma ilegal ou criminosa, pois somente trabalham de forma a não contribuir com a arrecadação de impostos e de benefícios não possuindo, portanto, nenhum apoio de valores do governo como o FGTS, o INSS, Seguro Desemprego e outros. Por conseguinte, o trabalhador fica desprotegido das leis trabalhistas, aposentadorias e do governo, que é atingido financeiramente na Previdência Social, pois a maioria dos trabalhadores informais não recolhe a Previdência.
Em síntese cabe ao educando qualificar-se e adaptar-se às exigências das ações econômicas, políticas e culturais que o mundo técnico-cienrífico requer, para não sofrer os danos da exclusão social.
